Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

domingo, 2 de dezembro de 2007

PRESERVATIVOS A VINTE CÊNTIMOS


Esta continua a ser a estratégia das autoridades portuguesas para aumentar o uso de preservativos, a única forma para prevenir a infecção por HIV, mas que se mantém pouco utilizada no País - calcula-se que cada português use, em média, 1,6 preservativos por ano. E uma das razões apontadas para esta situação é o preço elevado, que chega a ultrapassar os 80 cêntimos por unidade.

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