Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

sábado, 26 de janeiro de 2008

GLOBALIZAÇÃO


Nos anos 90 ficou na moda utilizar o termo 'globalização" para designar as mudanças económicas verificadas no mundo. Disseram-nos que as economias do mundo todo estavam a tornar-se mais integradas, e que a prosperidade iria propagar-se por toda a parte.
Pelos índices do Banco Mundial, 45 por cento do mundo vive com menos de dois dólares por dia, e o número de pobres por todo o mundo cresceu
O termo 'globalização' é uma distorção grosseira. O trabalho permanece como que aprisionado dentro das fronteiras nacionais.Leia aqui

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