Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

MULHERES DO RAP










Uma rapper francesa e uma alemã deram uma resposta feminina aos raps machistas e não mediram palavras.
Uma espécie de resposta ao rap machista, a música da francesa Yelle já virou hit. Na Alemanha, a Lady Bitch Ray, de Bremen, mostra a que veio aos cantores de rap chauvinistas.
Yelle acabou de lançar seu primeiro álbum. Em suas letras, ela não hesita em revelar, por exemplo, que prefere ter busto pequeno a peitos gigantes. E na faixa "Meu melhor amigo" faz uma apologia do vibrador. Esse é um jeito de dizer que as meninas também sabem se virar muito bem sozinhas", declarou ela.
Uma mensagem semelhante está implícita nos textos provocadores da alemã Reyhan Şahin, conhecida como Lady Bitch Ray. O sentido da palavra bitch (puta) se inverte. "Para mim bitch é positivo. É uma mulher que sabe o que quer e toma aquilo que quer", diz a jovem de 26 anos e de ascendência turca.
Paralelamente à sua carreira de rapper, Şahin faz pós-graduação na Universidade de Bremen.
"As mulheres devem assumir sua feminilidade", recomenda Şahin, que em seus vídeos veste roupas transparentes. A francesa Julie Budet se sente feminina, mas "feminista" soa sério demais aos seus ouvidos.Confira aqui

Sem comentários: