PRESTAÇÕES PRINCIPESCAS A REFORMADOS
O secretário de Estado da Segurança Social justificou o pagamento a prestações do aumento extraordinário das pensões relativas a Dezembro e ao subsídio de Natal como uma medida que evita que os pensionistas percam poder de compra.
e lembrou que os reformados têm despesas ao longo do ano e não apenas no mês de Janeiro, em que seria pago por inteiro este aumento, como defende a oposição.
Tomando em consideração uma pensão de 400 euros mensais, que terá um aumento extraordinário de nove euros, o reformado vai receber 68 cêntimos por cada uma das 14pensões do ano com a aplicação desta medida.
Entretanto, o governo recuou
O CDS-PP diz estar satisfeito com a desistência do Governo foram dois milhões de pensionistas que viram a lei ser cumprida»,
Por seu lado, o PSD, pela voz do deputado Luís Montenegro, afirmou que este recuo mostra o «desnorte» do Governo.
Do lado do PCP, o deputado Jorge Machado mostrou-se satisfeito com a nova decisão, sublinhando que o Governo «não faz mais do que a sua obrigação».
A mesma satisfação foi manifestada pelo Bloco de Esquerda, com a deputada Mariana Aiveca a afirmar que o Governo reconheceu que a anterior medida era «extravagante» e resolveu corrigi-la. Confira aqui
e lembrou que os reformados têm despesas ao longo do ano e não apenas no mês de Janeiro, em que seria pago por inteiro este aumento, como defende a oposição.
Tomando em consideração uma pensão de 400 euros mensais, que terá um aumento extraordinário de nove euros, o reformado vai receber 68 cêntimos por cada uma das 14pensões do ano com a aplicação desta medida.
Entretanto, o governo recuou
O CDS-PP diz estar satisfeito com a desistência do Governo foram dois milhões de pensionistas que viram a lei ser cumprida»,
Por seu lado, o PSD, pela voz do deputado Luís Montenegro, afirmou que este recuo mostra o «desnorte» do Governo.
Do lado do PCP, o deputado Jorge Machado mostrou-se satisfeito com a nova decisão, sublinhando que o Governo «não faz mais do que a sua obrigação».
A mesma satisfação foi manifestada pelo Bloco de Esquerda, com a deputada Mariana Aiveca a afirmar que o Governo reconheceu que a anterior medida era «extravagante» e resolveu corrigi-la. Confira aqui
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