Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

sábado, 15 de março de 2008

OS MEDIA NAS MÃOS DE UM PUNHADO


“É preciso aumentar o tamanho do campo, ter mais jogadores e um árbitro imparcial que não esteja capturado pelas emissoras de TV, para que a pluralidade exista na televisão e um punhado de pessoas não tenha a classe política em suas mãos", diz o ex-senador Javier Corral Jurado que participa de movimento que reúne 47 organizações mexicanas.
Durante a constituição da Frente Nacional por uma nova lei dos média, da qual participaram 47 organizações civis mexicanas, o ex-senador exigiu, do Senado da República, o cumprimento da palavra empenhada em entregar, ainda este mês, um projecto da nova legislação em matéria de rádio e televisão.
O ex-senador apontou: “Nascemos hoje como frente para trabalhar todos os dias para que venha a reforma. O impulso social tem que se posicionar sobre os interesses estritamente económicos dos que dominam a rádio e a televisão”.
A verdadeira ameaça para a liberdade de expressão “é a concentração dos média em poucas mãos”.Confira aqui

IMAGEM DAQUI

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