Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

sexta-feira, 2 de maio de 2008

NÃO FOI NO TIBETE


Foi ali no País Basco. Dia 26 de Abril, quando a esquerda independentista basca pretendia comemorar o 30.º aniversário do Herri Batasuna, as autoridades autonómicas (antecipando-se mesmo às de Madrid) proibiram a manifestação. A polícia basca carregou repetidamente sobre os manifestantes que gritavam contra o PNV (Partido Nacionalista Basco) e o PSOE (Partido Socialista Operário Espanhol, no governo) e a favor da independência do País Basco. Desta repressão policial, num estado europeu, resultaram mais alguns militantes presos e outros feridos. Confira aqui
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