ADAM SMITH EM PEQUIM
Giovanni Arrighi é professor do Departamento de Sociologia da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, Estados Unidos. Fez pesquisas nas áreas de mercado e desenvolvimento económico na África e na Europa. Dedica-se ao estudo das origens e transformações do sistema capitalista global.
Da sua autoria, foi lançado quase simultaneamente no Brasil e em dezenas de países, Adam Smith em Pequim: origens e fundamentos do século XXI. Uma referência incontornável para todos os que querem entender o fenómeno chinês. O livro também aborda a preocupação do governo dos Estados Unidos e suas tentativas de conter a expansão chinesa, originada do crescimento económico ocorrido nos anos 1990.
Arrighi, rejeita análises simplistas e investiga as causas e as consequências do crescimento da China. Ele prevê ameaças de confrontos futuros, a decadência da hegemonia dos Estados Unidos e a criação de uma nova ordem internacional.
A obra,mais uma excelente publicação da Boitempo Editorial, tem como duplo objectivo interpretar a transferência do epicentro da economia política mundial da América do Norte para a Ásia oriental, à luz da teoria de desenvolvimento económico de Adam Smith, e apresentar uma releitura do clássico A riqueza das nações a partir dessa transferência. No fim do século XVII, Adam Smith, o pai do liberalismo económico, previu uma igualização de poder entre os impérios do Ocidente e o Oriente colonizado. Confira aqui
Da sua autoria, foi lançado quase simultaneamente no Brasil e em dezenas de países, Adam Smith em Pequim: origens e fundamentos do século XXI. Uma referência incontornável para todos os que querem entender o fenómeno chinês. O livro também aborda a preocupação do governo dos Estados Unidos e suas tentativas de conter a expansão chinesa, originada do crescimento económico ocorrido nos anos 1990.
Arrighi, rejeita análises simplistas e investiga as causas e as consequências do crescimento da China. Ele prevê ameaças de confrontos futuros, a decadência da hegemonia dos Estados Unidos e a criação de uma nova ordem internacional.
A obra,mais uma excelente publicação da Boitempo Editorial, tem como duplo objectivo interpretar a transferência do epicentro da economia política mundial da América do Norte para a Ásia oriental, à luz da teoria de desenvolvimento económico de Adam Smith, e apresentar uma releitura do clássico A riqueza das nações a partir dessa transferência. No fim do século XVII, Adam Smith, o pai do liberalismo económico, previu uma igualização de poder entre os impérios do Ocidente e o Oriente colonizado. Confira aqui
1 comentário:
Agry
O Arrighi há muito faz parte daqueles economistas de esquerda que tentam entender o mundo a partir do pensamento capitalista. Tem produzido coisas bem originais e interessantes, imagino que o presente livro será algo assim. Achei muito interessante que o Theotônio dos Santos, um velho amigo, também economista, seja chamado de sociólogo na resenha feita pela Boitempo. As editoras da Boitempo são esposa e filha de um grande amigo meu, o falecido líder comunista do Pará, Raimundo de Souza Jinkings, um lutador que não pode e nem deve ser esquecido.
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