EVO ORGANIZA NOVA OFENSIVA PARA DERROTAR A DIREITA BOLIVIANA
O presidente Evo Morales e os movimentos sociais sabem que a direita ferida de morte precisa ser totalmente derrotada para que não se recupere.
Duas semanas depois de ter conseguido a histórica vitória no referendo, com apoio de 68% de todo o país, Evo decidiu se apoiar mais na força do povo e em sua mobilização para enfrentar os planos desestabilizadores da ultra-direita. Assim, o governo vai em busca de ter uma nova Constituição, da reapropriação da autonomia e do estabelecimento de uma nova forma de distribuição dos recursos do Estado.
A determinação foi mais do que oportuna para responder a uma contra-ofensiva que a direita busca concretizar, depois de sua derrota na consulta popular, através de um plano de desestabilização que contém métodos violentos, económicos e jurídicos que devem ser radicalizados a partir de já
Acordou-se que todas as forças políticas e sociais se unirão para aprofundar o processo de mudanças e derrotar a direita fascista que agoniza a cada dia.
Governo e movimentos sociais aprovaram a linha de avançar até a aprovação, a partir de um novo referendo, da nova Constituição Política do Estado e a recuperação da bandeira da autonomia que a direita utilizou muito bem em seus objectivos desestabilizadores.
Rejeitar o Estado monocultural e reconhecer o carácter plurinacional da formação social boliviana, ampliar a democracia representativa com a incorporação de formas de democracia directa e comunitária, enfatizar o papel activo do Estado na economia nacional, respeitar a propriedade privada à medida que cumpra uma função económico-social, proíbir a instalação de bases militares estrangeiras em território nacional e assegurar os mais amplos direitos sociais a crianças, jovens e anciãos como nunca antes ocorreu em 183 anos de história. Confira aqui
Duas semanas depois de ter conseguido a histórica vitória no referendo, com apoio de 68% de todo o país, Evo decidiu se apoiar mais na força do povo e em sua mobilização para enfrentar os planos desestabilizadores da ultra-direita. Assim, o governo vai em busca de ter uma nova Constituição, da reapropriação da autonomia e do estabelecimento de uma nova forma de distribuição dos recursos do Estado.
A determinação foi mais do que oportuna para responder a uma contra-ofensiva que a direita busca concretizar, depois de sua derrota na consulta popular, através de um plano de desestabilização que contém métodos violentos, económicos e jurídicos que devem ser radicalizados a partir de já
Acordou-se que todas as forças políticas e sociais se unirão para aprofundar o processo de mudanças e derrotar a direita fascista que agoniza a cada dia.
Governo e movimentos sociais aprovaram a linha de avançar até a aprovação, a partir de um novo referendo, da nova Constituição Política do Estado e a recuperação da bandeira da autonomia que a direita utilizou muito bem em seus objectivos desestabilizadores.
Rejeitar o Estado monocultural e reconhecer o carácter plurinacional da formação social boliviana, ampliar a democracia representativa com a incorporação de formas de democracia directa e comunitária, enfatizar o papel activo do Estado na economia nacional, respeitar a propriedade privada à medida que cumpra uma função económico-social, proíbir a instalação de bases militares estrangeiras em território nacional e assegurar os mais amplos direitos sociais a crianças, jovens e anciãos como nunca antes ocorreu em 183 anos de história. Confira aqui
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