Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

POLITICAS DE IMIGRAÇÃO =PESCADINHA DE RABO NA BOCA


As políticas de imigração como estão concebidas privilegiam o alargamento do trabalho ilegal, porque efectivamente assiste-se a um fenómeno de pescadinha de rabo na boca: para legalizar a sua situação o imigrante precisa de ter um contrato de trabalho, mas para trabalhar o imigrante precisa de ter um documento", denunciou à Lusa Timóteo Macedo da Associação Solidariedade Imigrante.

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