Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quarta-feira, 13 de maio de 2009

IR A FÁTIMA PAGAR PROMESSA POR UM EMPREGO

PEREGRINOS

Sob o signo da crise, as comemorações da aparição de Nossa Senhora deste ano são marcadas pelas promessas para se arranjar trabalho e pelo apelo da Igreja a uma nova ordem económica global.

Conseguir emprego para si ou para os seus é, cada vez mais, razão de pagamento de promessas em Fátima. "Vim pelo meu neto, coitadinho, que esteve dois anos desempregado depois de se formar em educação física . Para continuar a ler o que Carla Aguiar escreve no DN, click aqui

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