Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

terça-feira, 30 de junho de 2009

ZELAYA É O ÚNICO PRESIDENTE DAS HONDURAS

Para a Organização Fraternal Negra Hondurenha (Ofraneh) o movimento popular tem sido o aliado fundamental de Zelaya e mantém-se firme no seu repúdio ao golpe. Nas Honduras existe uma tremenda aversão às Forças Armadas. Muitos não esquecem como há 20 anos os militares controlavam desde as fábricas de cimento, produção de alimentos e até sua própria banca. Para muitos, o regreso deles ao poder implica um retrocesso histórico que terá consequências incalculáveis para o país.
Nota: Click nas imagens e aceda às notícias
COMENTÁRIO DE VISITANTE: Embora Obama diga que não apoia esse bábaro golpe em Honduras, declara que não suspenderá ajuda economica aquele país.
No entanto com relaçào à Cuba mantem o bloqueio economico.
Dois pesos duas medidas para dois sistemas que ele considera não democraticos.

Lauro

1 comentário:

Anónimo disse...

Embora Obama diga que não apoia esse bábaro golpe em Honduras, declara que não suspenderá ajuda economica aquele país.
No entanto com relaçào à Cuba mantem o bloqueio economico.
Dois pesos duas medidas para dois sistemas que ele considera não democraticos.
Lauro