Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quarta-feira, 1 de julho de 2009

FALECEU PINA BAUSCH: PARA A ETERNIDADE A SUA IMENSA OBRA


O mundo da dança contemporânea está de luto. Faleceu Pina Bausch, famosa bailarina e coreógrafa alemã de “Café Müller”. Tinha 68 anos e há cinco dias tinha-lhe sido diagnosticado um cancro.
Pina Bausch começou a estudar dança aos 14 anos. Uma carreira que a levou aos quatro cantos do Mundo, de onde tiraria a sua inspiração. Nos anos setenta modificou a dança convencional, experimentando formas e estilos, que a levariam a criar a dança-teatro. Um conceito onde modifica o papel do bailarino e a utilização dos objectos em cena, para melhor retratar os temas predilectos: medo, morte, amor e paixão.
Para a eternidade fica uma imensa obra coreográfica e uma vida dedicada à dança recompensada com os maiores prémios internacionais

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