Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

domingo, 26 de setembro de 2010

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AMERICANA CONDENADA À MORTE

Teresa Lewis de 41 anos foi executada, pela madrugada, por injecção letal no Centro Correccional de Greensville, na localidade de Jarratt, que pertence ao Estado norte-americano da Virgínia – estado que, a seguir ao Texas, apresenta a maior taxa de execuções nos Estados Unidos.

Após ter passado os últimos sete anos no corredor da morte, Teresa Lewis foi submetida ao “homicídio legal”. Deu entrada na câmara por volta das 21 horas locais (2 horas em Lisboa) e foi pronunciada morta 13 minutos.

Os apelos ao Supremo Tribunal de Justiça e a repercussão internacional a contestar a pena de morte não foram suficientes para que o governador da Virginia, Robert McDonnell, anulasse a execução da sentença. Um dos autores do pedido foi o embaixador da União Europeia que disse que a União Europeia “considera que a execução de pessoas com problemas mentais de qualquer tipo é contrário aos padrões mínimos dos direitos humanos.

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Italy Iran Sakineh

O Papa acompanha com "atenção e interesse" o caso de Sakineh Ashtiani, a iraniana de 43 anos condenada à morte por adultério e alegado envolvimento na morte do marido. O porta-voz do Vaticano considerou a execução por apedrejamento uma forma "brutal" de pena de morte, admitindo que os canais diplomáticos da Igreja poderão mobilizar-se para procurar demover a justiça iraniana.

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