Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

domingo, 6 de novembro de 2011

LUTA PELOS DIREITOS DAS MULHERES


As palavras das Femen chegaram ao Vaticano. “Freedom for women!” estava escrito no cartaz da única activista que conseguiu chegar à praça de São Pedro, e que pertence ao grupo ucraniano que luta pelos direitos das mulheres e contra o turismo sexual na Ucrânia.

No sábado, elas já haviam protestado segurando cartazes contra Berlusconi que diziam “Fuck you Silvio”, e estavam nuas, pintadas de verde, vermelho e branco, as cores da Itália.

As Femen formaram-se em 2008, numa Ucrânia toldada pelo turismo sexual em que 70 por cento das estudantes universitárias já foram interpeladas para ter sexo por dinheiro, de acordo com uma estatística citada há um ano pela revista alemã Der Spiegel. Desde então têm aparecido várias vezes em protestos dentro do país, e algumas vezes na Europa (Excerto retirado do Público)

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