SOBRE OS DIREITOS HUMANOS NOS ESTADOS UNIDOS
Este é o nono ano consecutivo em que a China publica o Relatório dos Direitos Humanos nos Estados Unidos para responder aos relatórios anuais do Departamento de Estado norte-americano.
“Como em anos anteriores, o Departamento de Estado lançou acusações infundadas sobre a situação dos direitos humanos em mais de 190 países e regiões, incluída a China, mas evitou fazer referência às violações dos direitos humanos em seu próprio país”, afirma o documento.
O aumento da violência criminal nos Estados Unidos representa uma grave ameaça para a vida, a propriedade e a segurança pessoal de seu povo, denuncia o texto.
O FBI (Departamento Federal de Investigação) dos Estados Unidos informou que, durante 2006, foram cometidos 1,41 milhões de delitos violentos nos Estados Unidos, número que representa um aumento de 1,9% com respeito ao ano anterior.
Em 2006, os residentes norte-americanos de 12 anos de idade ou mais sofreram 25 milhões de delitos violentos e roubos.
Além disso, os abusos de poder por parte dos departamentos judiciários e policiais já foram causa de graves violações das liberdades e dos direitos de seus cidadãos, diz o documento
O número de pessoas com fome e sem lar também aumentou de maneira significativa.
Os Estados Unidos contam com o maior número de armas de propriedade particular do mundo Estima-se que há 250 milhões de armas de fogo de propriedade privada nos Estados Unidos, o que significa que quase todos os cidadãos norte-americanos, inclusive os ex-criminosos com antecedentes por delitos graves e os menores, possuem armas.
Os casos em que as autoridades encarregadas da aplicação da lei violaram os direitos civis das vítimas aumentaram 25% entre 2001 e 2007 com respeito aos sete anos anteriores, segundo estatísticas do Departamento de Justiça dos Estados Unidos (Police Brutality Cases up 25%; Union Worried Over Dip in Hiring Standards, USA Today, 18 de dezembro de 2007).
A média nacional de queixas de cidadãos por abusos praticados pelos departamentos policiais é de 9,5 por cada 100 funcionários (The New York Times, 14 de novembro de 2007).
Os Estados Unidos sempre adotaram dois pesos e duas medidas quando o assunto são os direitos humanos.
Até hoje, o governo dos Estados Unidos sempre se recusou a reconhecer o direito ao desenvolvimento como parte dos direitos humanos. Apesar de ter assinado o Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, em 1977, ainda não o ratificou. Os Estados Unidos declaram que consideram importante a proteção dos direitos das mulheres e das crianças, mas ainda não ratificaram a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra a Mulher, 27 anos depois de tê-la assinado
O relatório termina assim:
Por esta via recomendamos, ao governo dos Estados Unidos que enfrente seus próprios problemas em matéria de direitos humanos e deixe de aplicar as erradas e pouco inteligentes práticas de dupla moral com respeito a isto. Confira aqui
IMAGEM DAQUI
“Como em anos anteriores, o Departamento de Estado lançou acusações infundadas sobre a situação dos direitos humanos em mais de 190 países e regiões, incluída a China, mas evitou fazer referência às violações dos direitos humanos em seu próprio país”, afirma o documento.
O aumento da violência criminal nos Estados Unidos representa uma grave ameaça para a vida, a propriedade e a segurança pessoal de seu povo, denuncia o texto.
O FBI (Departamento Federal de Investigação) dos Estados Unidos informou que, durante 2006, foram cometidos 1,41 milhões de delitos violentos nos Estados Unidos, número que representa um aumento de 1,9% com respeito ao ano anterior.
Em 2006, os residentes norte-americanos de 12 anos de idade ou mais sofreram 25 milhões de delitos violentos e roubos.
Além disso, os abusos de poder por parte dos departamentos judiciários e policiais já foram causa de graves violações das liberdades e dos direitos de seus cidadãos, diz o documento
O número de pessoas com fome e sem lar também aumentou de maneira significativa.
Os Estados Unidos contam com o maior número de armas de propriedade particular do mundo Estima-se que há 250 milhões de armas de fogo de propriedade privada nos Estados Unidos, o que significa que quase todos os cidadãos norte-americanos, inclusive os ex-criminosos com antecedentes por delitos graves e os menores, possuem armas.
Os casos em que as autoridades encarregadas da aplicação da lei violaram os direitos civis das vítimas aumentaram 25% entre 2001 e 2007 com respeito aos sete anos anteriores, segundo estatísticas do Departamento de Justiça dos Estados Unidos (Police Brutality Cases up 25%; Union Worried Over Dip in Hiring Standards, USA Today, 18 de dezembro de 2007).
A média nacional de queixas de cidadãos por abusos praticados pelos departamentos policiais é de 9,5 por cada 100 funcionários (The New York Times, 14 de novembro de 2007).
Os Estados Unidos sempre adotaram dois pesos e duas medidas quando o assunto são os direitos humanos.
Até hoje, o governo dos Estados Unidos sempre se recusou a reconhecer o direito ao desenvolvimento como parte dos direitos humanos. Apesar de ter assinado o Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, em 1977, ainda não o ratificou. Os Estados Unidos declaram que consideram importante a proteção dos direitos das mulheres e das crianças, mas ainda não ratificaram a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra a Mulher, 27 anos depois de tê-la assinado
O relatório termina assim:
Por esta via recomendamos, ao governo dos Estados Unidos que enfrente seus próprios problemas em matéria de direitos humanos e deixe de aplicar as erradas e pouco inteligentes práticas de dupla moral com respeito a isto. Confira aqui
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1 comentário:
Os Imperialistas dos EUA, que se julgam os “guardiões” dos direitos humanos, legalizam a tortura, invadem e destroem nações soberanas; financiam ataques utilizando armas bizarras das mais avançadas tecnologias bélicas que imolam a vida de milhares de pessoas.
E, além disso, os imperialistas arrasam países inteiros, jogando suas populações na miséria ao promoverem sangrenta ocupação e destruição. Do mesmo modo, estabelecerem ditaduras títeres que assassinam centenas de milhares de homens, mulheres e crianças inocentes; além da assolação econômica e social, e, tudo isso, simplesmente para atender aos interesses dos monopólios do capital.
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