Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

UE CONDENA VIOLÊNCIA DESPROPORCIONAL EM GAZA

Cerca de 1,5 milhão de palestinos vivem na Faixa de Gaza, dependem do envio de alimentos e mais de metade são refugiados na sua própria Pátria!
Estão a ser alvos do ataque mais sangrento desde a Guerra dos Seis Dias em 1967
Ron Ben-Yishai, analista militar israelita, descreveu a ofensiva como uma "terapia de choque" com o objectivo de obter um armistício a longo prazo com condições vantajosas para Israel.
Javier Solana, encarregado da EU para assuntos estrangeiros afirmou: "Os ataques aéreos israelitas provocam um sofrimento insuportável para a população civil palestina. Só pioram a situação humanitária e dificultam a busca por uma solução pacífica para o problema".
Frank-Walter Steinmeier,ministro alemão das relações exteriores, exprimiu o receio de que o Oriente Médio possa "afundar numa espiral de violência" e criticou a desproporcionalidade das operações militares sionistas. Confira
aqui
APOSTILA :Terrorismo cultural: Israel bombardeia universidade em Gaza,um dos símbolos culturais da facção palestiniana Hamas. Leia Na BBC, aqui
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