Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

BANCOS ITALIANOS SUSPENDEM RECEBIMENTOS DE CLIENTES EM DIFICULDADES

O Unicredit e a Banca Monte dei Paschi, dois dos maiores bancos italianos, decidiram permitir aos seus clientes a suspensão durante um ano do pagamento das prestações dos empréstimos que contraíram, sem qualquer penalização. Ao contrário do que se passa em Portugal, os bancos italianos assumem uma parte dos custos da crise global., escreve o net.esquerda

A natureza vampírica dos banqueiros portugueses e seus representantes tem a ver com a impreparação técnica, cultural e ética, sobretudo ética, duma gente que foi intensivamente treinada a ludibriar, atrair e aliciar os incautos. O seu negócio e a sua preocupação dominante é multiplicar o dinheiro e consolidar as velhas alianças que lhe garantam protecção e imunidade. Os exemplos são mais que muitos. O velho agiota, deu lugar a esta figura tenebrosa.
Nos Bancos, em Portugal, oferecem-se telemóveis ,máquinas de café, viagens, cartões de débito e de crédito, produtos financeiros atraentes e todo um conjunto de bens de 1ª geração. Enfim, um mundo de facilidades, susceptível de seduzir os mais prevenidos.
Pagam-se taxas para se ter o privilégio de ser titular duma conta ou para se proceder à abertura de um crédito.O que eufemísticamente se designa de encargos bancários multiplicado por milhares de clientes, garante um indecoroso volume de proveitos. Em suma, os banqueiros portugueses ,e os seus representantes, são seres completamente despojados de “sentimentalismos” de solidariedade. São principescamente pagos para forjarem comissões, e mais comissões, a cobrarem aos seus clientes. São o xico-espertismo do mundo financeiro!
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